segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

E sobretudo, ela se ama.

Assustada comigo mesma, estou calma. Complacente, harmoniosa. Sem pressa nenhuma, deixo que meus olhos se abram aos poucos para a realidade, desenvoltos da nuvem fantasiosa de pouco tempo atrás. Idealizações que criei abortadas, e agora passos lentos, como nunca me imaginei trilhando. Deixar que o destino atravesse seu caminho sem minha interferência inconveniente de questionadora, astuta e inquieta, é uma novidade. Até quando, não sei, mas reaprender a enxergar, caminhar e sentir tem me dado um alívio antes nunca descoberto. E eu permito que a vida se encarregue de deixar a felicidade entrar, com a porta sempre aberta a possíveis sorrisos e gargalhadas. Estado civil não garante alegria, e amizade é pra todo dia. Ser feliz comigo mesma é a companhia inusitada que senta no meu divã, e eu divago sem culpa nenhuma, entre o que foi, e que quero que venha. Com um sossego que me cala, e deixa consentir. Não abaixo a cabeça, mas a levanto cada vez mais: porque eu mereço, porque a vida é ao mesmo tempo esse minuto, e todo o amanhã, meses daqui também. E as possibilidades se ampliam a cada passo reformulado que a gente dá. Para a frente, e não para qualquer passado infortunado. Assim como navegar, inovar é ainda mais necessário. Dentro de mim, mudanças sutis se intercalam com estridentes descobertas. Se desordenam, camuflam e se unem. Teorias e confabulações que caem por terra, a cada nova experiência, pessoa conhecida, idéia trocada. Ideologias que mudam, sonhos que se permutam. Cada vez mais, a resposta que encontro é cuidar da pessoa que mais me ama nesse mundo. E uma certeza: ela está mais perto do que eu imaginava. Sentada agora nessa cama, deixando a mente tomar voz, e os dedos movimento, como sempre fez. E ela não prova mais nada para ninguém, porque ela sabe que se quiser conquistar esse mundo, nem munição nem força nela pecam em faltar. Se sabe um misto de santidade arcaica e novidade vanguardista. Ela é a contradição que sonhou pra si mesma, e vive tudo na mais aguda urgência; freneticamente. É completa em sua inocência, e simplista na mais ardilosa aventura que é atravessar os dias sem nenhuma vontade de sumir. Vitoriosa de suas dores, e uma fortaleza em conselhos bons, quando para os outros - que não vende, e nem os segue; distribui. Além do mais, é quem dignifica todo um sentimento, sem deixar que nem um pouco de amor não a atinja. E retribui, sempre. A cada novo sapato, corte de cabelo, ou elogio referido. Existe aqui dentro, e aprendeu a habitar também jardins floridos e avenidas desgovernadas; salas de aula superlotadas, entrevistas de emprego, e noite ativamente vazias de conhecimento e cultura. Eu a amo quando acorda de manhã, sem querer falar com ninguém, e quando vai deitar tarde, tamanha insônia. Ou quando toma algumas dessas suas bebidas quentes, e me confessa querer ver o mar, tão longe. Me apaixono a cada foto infantil que nostalgia, ou intuição correta que segue. Pela sua mania em ser ímpar, e não formar nunca par.
Sabe o que é melhor nisso tudo? Eu completei esse nível sozinha. Ela também se alucina e derrete com meus erros e defeitos, com minha ansiedade constrangedora, e arrogância calada. E é nessa reciprocidade benfazeja que eu me amo e me completo cada vez mais, orgulhosa das escolhas que fiz, e de todo lugar que pisei, decisões que tomei. Gosto do meu pé largo, das minhas coxas grossas, e cada vez mais do meu cabelo loiro. Do meu coração imenso, da minha amansidade em palavras, da minha pressa corajosa de seguir em frente. De toda essa fé que tem me tomado conta, e me feito valente. De ser como sou, e não me negar em nenhuma circunstância. Hoje eu sei que me amo, e sabe do que mais: além de me retribuir, me recompenso. Sempre mais, e mais. Até aparecer alguém que me faça conciliar todo esse amor concreto que é real, e valorizá-lo ao invés de jogá-lo num canto qualquer. E que com um amor também sólido e absorto em hombridade, seja corajoso o suficiente para aguentar essa minha loucura doidivana de me gostar demais para depois gostar de qualquer outra pessoa.


Mais aqui: http://calmila.blogspot.com/

VIRA.


Lembre-se: As vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima...

sábado, 27 de novembro de 2010

Rotina.



Cansei de tudo que me sufocava, cansei das pessoas com quem eu briguei, pelas quais eu chorei, e por quem tanto eu lutei. Apenas quero paz, descanço, alma leve e serena... sem ressentimentos ou mágoas, sem descaso ou infortunio.
Quero o vento nos meus cabelos, quero o sol no meu rosto, quero vida na minha vida, quero felicidade no meu sorriso, quero mais amor nos meus gestos, quero apenas carinho, admiração pelo ser e não pelo ter, quero amizades de fé, quero amores de alma, quero abraços de verdade e beijos de contos de fadas.
Meu coração palpita, pedindo alento, calmaria depois da longa e temida tempestade, quer ele, um aconchego em noite fria, e um amasso em dias quentes, precisa de paixão, pele, cor, perfume, pegada, e um tanto mais de entendimento, antes de tudo.
E será assim, feliz, bem feliz... pra sempre feliz!


Por Carina Rhoden -

sábado, 20 de novembro de 2010

Ao chão...


Já caí inúmeras vezes, achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Clarice Lispector.

sábado, 13 de novembro de 2010

O Mister Simpatia!

stock photo : Collage of the male on light background
Talvez você o tenha conhecido assim, no meio de uma dessas suas simpatias representadas. As dele, e não aquelas suas superstições de sair com pé direito, esconder o Santo Antônio na geladeira, ou fazer pedido às estrelas. Ele quer ser querido. Ele quer se agradável. Na verdade, ele quer ser popular. Ou - se possível - mais que isso. Esse tipo até costuma ser agradável, ter um papo legal, sabe do que falar, e o que nunca dizer. Faz rir até mesmo o mais mal-humorado dos seres. Exibe um sorriso sempre exemplar, daqueles de comercial de pasta dentária. E enquanto ele falava com você, com a sua amiga, você ia se sentindo mais e mais atraída por essa personalidade magnetizante, eletrizada, e que te fisgou. Quando olhou mais atentamente, ele nem era lá muito bonito. Era até bem vestido, mas nada gato. Recordando melhor, você foi se dando conta do tanto que riu, do quanto ele a fez sentir a melhor pessoa do mundo, a mais gostosa da festa, e que valia a pena dar uma chance. Marcaram de sair juntos. Só você dois, uma beleza. Atenção toda destinada à você, planeta, e ele satélite, rodando e agradando mais e mais. Apenas o celular, que toca uma, duas, cinco vezes. O moço atende, sempre muito atencioso, um gentleman, queridão. Você brinca com o guardanapo, desenha com as unhas na mesa da toalha, bebe mais um copo de suco, e o papo parece estar animado; promissor. Desliga o telefone, é melhor. 
Numa festa, combina de ir junto com vossa senhoria, a princesinha do rei dos contatos. Se em cinco minutos ele cumprimentar mais de cinco pessoas, pode apostar que o sonho secreto dele é ser coroado Mister Simpatia, e rei de coisa alguma.
Tudo vai de bom para maravilhoso, e ele é tão comunicativo, que cativa. Não só a você, como a sua inimiga, sua conhecida, e aquela sua vizinha de infância. Isso você só descobre depois. Tão ocupado, com suas modernidades e tecnologias, comunicação intinerante, mil amigos, centenas de grupos; companheiros de bola, colegas da faculdade, família distante e próxima, pessoal do trabalho. Até você conhecer todos, no mínimo dois meses. Saindo às vezes, entre tantas atenções que ele tem a dispor, você já está no lucro. Agenda lotada, e se você continuar por entre festas, anotações, reuniões, happy hours da galera, e causas ambientais, comemore. Só não diga que eu não avisei, que em meio à tanta agitação, você iria morrer de tédio. Porque ele se preocupa tanto em se manter em movimento, que esquece fazer você se mover junto. E a patética cena do garotinho se movendo com um urso no colo. Você, o bicho de pelúcia, inanimado. Ele, a criança serelepe, frenética. Apenas um aviso: aonde estão hoje, todos os bonecos e ursinhos de pelúcia que você ganhou? Se não na estante, foram doados. Quem sabe no lixo. Essa estrela solitária precisa de alguém com mais brilho que ela ao lado, pra que regule com normalidade. Do contrário, só irá ofuscar toda a sua beleza, sugar a sua agradabilidade, retirar todo o seu pique. Apenas com um sorriso de volta.


Camila Paier
Mais aqui: http://calmila.blogspot.com/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

e tudo um dia muda...


Estou em casa, numa quinta feira, cheia de agitos, às 22:03, escutando Kings of Leon e chorando horrores, depois de uma longa conversa com minha mãe pelo telefone...
Escrevi ainda na faculdade, eram 20:45, na aula do Profº Alessandro, de matemática aplicada à Administração, e comecei observar minha sala, meus amigos, colegas e relembrar dos momentos que passei ali, com eles, que nunca sairão da minha memória... bons, ruins, quantas risadas, quantos olhares, conversas. E o ano está terminando, ah por que não aproveitei mais? Por que não me diverti mais? Por que, por que, por que's... todos sem resposta.
Mas mesmo assim me trouxe muitos aprendizados, e como já estamos em meados de novembro, também começo a me despedir da vida daqui, pois uns dias mais estarei abandonando a vida de abandonada, de morar sozinha. Talvez tenha sido a experiência mais mais louca, incomum que já vivi em 20 anos de existência (?), talvez a decisão errada, talvez a mais certa. Não vou embora pelo fato de estar desistindo e sim por não conseguir mais lutar contra alguns obstáculos que venho enfrentando desde o ano passado, o qual foi o pior, sem mais por que's.
A tristeza de deixar tudo o que construi até aqui é tão grande, tão pertubadora... amores, amizades, aprendizados, regras, a rotina, o menos-consumismo, o LIMITE. Já chorei horrores, já pedi, implorei para que tudo voltasse ao normal, que eu não precisasse ir embora e largar tudo, assim sem mais nem menos.
Brigas, lágrimas, mágoas e tudo mais que se acumula com o dito stress.
Parece tudo tão dificl, inanimado, triste quando não se tem perspectivas de futuro... falta alegria, disposição, amor e mais um punhado de coisas que perdi pelo caminho, ao longo dessa semana que se arrasta pra acabar e me trazer uma solução definitiva, ou provisória até o próximo mal súbito que eu tiver por conta dos problemas.
Não que isso seja uma trajédia imposta, mas está machucando, doendo cada dia que passa só de pensar em trancar a minha matrícula, encaixotar meus cacarecos, por minha trouxinha nas costas e voltar pra debaixo das asas dos meus pais.
Ah, que dor mais infeliz, só de lembrar dos meus planos, dos meus sonhos, da vida que planejei aqui... e TUDO o que eu queria fazer??????
Não vou mais, apenas vão ser lembranças que não vou querer guardar, por terem sido arrancadas de mim assim, tão repentinamente. Drama?? Não, um choque de realidade, pra ver se acordo e aprendo algumas lições de sobrevivência na 'selva' da vida. Provavelmente eu esteja abandonando a melhor fase da minha vida, em beneficio alheio, mas espero se recompensada, talvez não materialmente, mas de qualquer outra forma, por toda essa dor que estou sentindo no meu pobre coração, machucado, ferido, sangrando...


Carina Rhoden -

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fim do começo - Começo do fim

 

E mais um ano que está pra terminar.
O que foi feito? Você amou de verdade?
O que foi tirado de proveito? Quais foram seus aprendizados?
Você mais chorou ou sorriu? Perguntas sem respostas? Comece à agir.
Corra, fale, grite, brinque, abrace, beije, apaixone-se, ame intensamente, peça desculpas, arrependa-se dos erros, mas jamais do que foi feito. Aproveite o sol, você não sabe se verá ele amanhã. Aprecie a chuva caindo lá fora, ela é sagrada, são bênçãos mandadas por Deus, afinal ele quer o seu melhor. Não guarde rancor, nem do seu pior inimigo, ele não merece; só chore se for de felicidade, em qualquer outra circunstância, isso te fará mal, e provavelmente por algo ou alguém que não dá o devido valor. De toda e qualquer forma aproveite a vida, sinta-se bem, faça o que te faz bem, o que te agrada. Não pense nunca em desistir, seus sonhos são maiores que tudo, eles são a continuação da vida. Por eles, nascemos  e sobrevivemos, lutamos e vencemos.
As pessoas que te amam, jamais te abandonarão. Elas podem ir pra longe, mas nunca vão te deixar ou te esquecer... isso é fato! Jamais deixe de dar um sorriso, ele pode ser a coisa mais importante pra algumas pessoas à sua volta.
Conserve as amizades, cultive o bom humor e colha somente boas vibrações. Fique perto de quem ama, de quem te faz viver, sinta-se viva. Não despreze os sinais divinos, eles costumam vir somente uma vez, e depois não adianta se arrepender... o tempo não volta!
E quando o novo ano começar, faça propósitos, planos, trace metas... SONHE! Esses serão seus combustiveis para seguir em frente.

Carina Rhoden -

Curso de Formação de Maridos

Recebi esse e-mail a algum tempo, e achei oportuno coloca-lo aqui!
hahaha

Objetivos Pedagógicos:

Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência (o cérebro).

São 4 módulos:

Módulo 1: Introdução (Obrigatório)
1 - Aprender a viver sem a mamãe. (2.000 horas)
2 - Minha mulher não é minha mãe. (350 horas)
3 - Entender que não se classificar para o Mundial não é a morte. (500 horas)

Módulo 2: Vida a dois
1 - Ser pai e não ter ciúmes do filho. (50 horas)
2 - Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas. (500 horas)
3 - Superar a síndrome do 'o controle remoto é meu'. (550 horas)
4 - Não urinar fora do vaso. (1000 horas - exercícios práticos em vídeo)
5 - Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário. (800 horas)
6 - Como chegar ao cesto de roupa suja. (500 horas)
7 - Como sobreviver a um resfriado sem agonizar. (450 horas)


Módulo 3: Tempo livre
1 - Passar uma camisa em menos de duas horas. (exercícios práticos)
2 - Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa. (exercícios práticos)

Módulo 4: Curso de cozinha
1 - Nível 1. (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2 - Nível 2. (avançado) Minha primeira sopa instantânea sem queimar a Panela.
3 - Exercícios práticos Ferver a água antes de por o macarrão.

Cursos Complementares:
1 - A eletricidade e eu: vantagens econômicas de contar com um técnico competente para fazer reparos.
2 - Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade. (práticas em laboratório)
3 -Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela.
4 - O rolo de papel higiênico: Ele nasce ao lado do vaso sanitário? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)
5 - Como baixar a tampa do vaso passo a passo. (teleconferência)
6 - Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais. (exercícios de reflexão em dupla)
7 - Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes. (testemunhos)
8 - O detergente: doses, consumo e aplicação. Práticas para evitar acabar com a casa.
9 - A lavadora de roupas: esse grande mistério.
10 - Diferenças fundamentais entre o cesto de roupas sujas e o chão. (exercícios com musicoterapia)
11 - A xícara de café: ela levita, indo da mesa à pia? (exercícios Dirigidos por Mister M)
12 - Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.

Por razões de dificuldade, complexidade e entendimento dos temas, os cursos terão no máximo três alunos.
O curso é gratuito para homens solteiros e para os casados damos bolsas.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Agonia!

Poderia colocar aqui um texto falando de amores, de paixões avassaladoras ou de uma amizade eterna... porém quiz colocar esse texto como forma de alerta pra que não ocorram mais situações como essa.


Fui a uma festa, e me lembrei do que você me disse.
Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
Então, ao invés disso, tomei uma 'Sprite'.
Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse que eu me sentiria e que não deveria beber e dirigir.
Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma escolha saudável, e teu conselho foi correto.
E quando a festa finalmente acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz ..
Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando, mãe...
Algo que eu não poderia esperar ...
Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
O rapaz que causou este acidente estava bêbado'...
Sua voz parecia tão distante...
Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu estou tentando com todas as minhas forças, não chorar...
Posso ouvir os para-médicos dizerem: - 'A garota vai morrer'
Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia, enquanto ele estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e dirigir, e agora tenho que morrer..
Então por que as pessoas fazem isso, mãe?
Sabendo que isto vai arruinar vidas?
E agora a dor está me cortando como uma centena de facas afiadas...
Diga ao Papai que ele seja forte. E quando eu for para o céu, escreva 'Garotinha do Papai' na minha sepultura.
Alguém deveria ter dito aquele garoto que é errado beber e dirigir.
Talvez, se seus pais tivessem dito, eu ainda estaria com possibilidades de continuar viva.
Minha respiração está ficando mais fraca, mãe, e estou realmente ficando com medo...
Estes são meus momentos finais e me sinto tão despreparada ..!
Eu gostaria que você pudesse me abraçar, mãe... Enquanto estou estirada aqui, morrendo, eu gostaria de poder dizer que te amo, mãe.!
Então.... Te amo e adeus...!'
Essas palavras foram escritas por um repórter que presenciou o acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as palavras e o repórter, anotando...

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Tudo novo!

Minha primeira postagem vai ser bem rápida, mas com muito significado.
Vou colocar uma música que fala por mim...
 


Sete Cidades
Titãs


Já me acustumei com a tua voz
Com teu rosto e teu olhar, me partindo em dois
E procuro agora o que é minha metade
Quando não está aqui
Sinto falta de mim mesmo
E sinto falta do meu corpo junto ao teu
Meu coração
É tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda os caminhos do mundo
Quando não estás aqui
Sinto medo de mim mesmo
E sinto falta do teu corpo junto ao meu
Vem depressa pra mim que eu não sei esperar
Já fizemos promessas de mais
Já me acostumei com a tua voz, quando estou contigo estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espírito se perde
Voa longe, longe, longe